sexta-feira, 11 de maio de 2012

"Se diante de minha face, deixar escapar uma lágrima de arrependimento... no fundo eu saberei que nada é real. Nem as promessas, nem o tempo, nem a verdade. Tudo era apenas contextualizado em seu tempo para ter como efeito o sabor de um corpo entregue ao seu. E o doce de um veneno que nada tem haver com o novembro se foi. A mágica se desfez ao ver que nada daquilo condizia com a verdade, com seu jardim em particular. E se era de fato um crime amargo a ser superado, não queria mais encontra-lo. Suas palavras de nada valeria se em mim criará verdades fortes que o tempo acompanhava em crescimento. O desentendimento apessar de constante era válido, pois as dúvidas apenas aumentava. O peso sobre as costas a encomodava... e ela não "estava mais afim" dessa velha novela."

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